Coxinha, sempre é
coxinha, é farinha, massa, frango, tempero, óleo e casquinha; A clássica.
Já encheu mesas de festas infantis e adultas, já alimentou muita mãe solteira e
casada, já foi renda extra de estudante e/ou lanche da noite de prova, é aquele
tapa na fome da correria do dia, e as vezes aquela janta gourmetizada.
Agora coxinha é mais que bolinha com pontinha, é buque de
flores, é recheada com doce, é refeita em vários sabores e amores, inclusive em
Coxovo, por que páscoa também é dia dela só que aumentada, aliás que ovo. Coxinha que agora é mais valorizada, porém
nunca foi abandonada, é sinônimo de
resistência, de onipresença e sustância brasileira.
Ahh vamos valorizar essa coxinha, sim, gourmetiza-la sim, vamos montar um
pedestal para ela, por que uma hora o mérito vem a tona, até parece as minas e
monas, que também são fortalecedoras e
clássicas mas agora que talvez começam ser valorizadas.
Aumente essa dose, coloca mais doce , Mas não deixam tomarem posse.
Coxinha, não é a toa que é um substantivo feminino e forte.


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